Poesia | Água Nascente.

Água nascente que nasce miudinha
Vai crescendo aos pouquinhos
Regando plantas e flores,
Tudo que nasce pelo caminho.

Vai crescendo e regando
Dando de beber aos passarinhos,
Animais e todo tipo de vivente
Tem água da mina, que escorre pelo caminho

Molhando os campos por onde passa
Vai tornando maiorzinha,
Cada queda aumenta mais
Assim vai ela, com as pedrinhas e areias
Fazendo seu caminho com seu brilho cristalino.

Os caminhos que ela deixa, tem flores e capim
Muito matinhos, insetos borboletas e até peixinhos,
A nascente fica longe, mas ela continua seu percurso
Trabalhando os obstáculos, vencendo sempre
Até encontrar seu destino.

Aos poucos ela vai chegando, deixando rastros
Por onde passou marcando seu caminho,
Quando encontra seu destino onde formou sua morada,
E só felicidade pois encontraram água.

Água nascente que cresceu e formou seu destino,
Venceu barreiras e obstáculos, contornou pedras
Teve quedas e muito trabalho, mas não desistiu
Sabia que mataria a sede de muitos animais,
Insetos, humanos e muito mais.


Texto da escritora Luzia Couto. Direitos Autorais Reservados a autora. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte desta obra, sem autorização expressa da autora sob pena de violação das Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual.
Luzia Couto é autora do Romance "Uma prisão no paraíso", á venda nas livrarias Clube de Autores (Versão Impressa) e Amazon (Versão Digital) 

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Spring water that is born small
It grows a little bit
Watering plants and flowers,
All that is born by the way.

Growing and watering
Giving the birds little water,
Animals and all kinds of living things
There's water from the mine that runs down the road.

Wetting the fields wherever you go
It gets bigger,
Each drop increases more
So it goes, with the pebbles and sands
Making your way with your crystal clear.

The paths she leaves have flowers and grass
Very small, insects butterflies and even small fish,
The spring is far, but it continues its course
Working the obstacles, always winning
Until you find your destiny.

Gradually it comes, leaving traces
Where he passed marking his way,
When he finds his destination where he formed his abode,
They are only happy because they found water.

Spring water that grew and formed its destiny,
Beat barriers and obstacles, skirted stones
Had falls and a lot of work but did not give up
He knew that he would kill the thirst of many animals,
Insects, humans and more.


Text of the author Luzia Couto. Copyright The author is reserved. No part of this work may be copied, collated, reproduced or reproduced in any medium without the express authorization of the author under penalty of violation of the Brazilian and International Laws for the Protection of Intellectual Property Rights.
Luzia Couto is the author of the novel "A Prison in Paradise", for sale at the Book Club Authors Club (Printed Version) and Amazon (Digital Version)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
llovizna agua de manantial nacido
Está creciendo poco a poco
plantas y flores de riego,
Todo lo que viene a lo largo del camino.

Está creciendo y el riego
Dar de beber a los pájaros,
Animales y todo tipo de vida
Tiene agua de la mina que se ejecuta fuera de la carretera

Irrigación los campos a través del cual
Hará maiorzinha,
Cada gota aumenta más
Así que va, con los guijarros y arena
En una internada con su brillo cristalino.

Los caminos se va, tiene flores y la hierba
Matinhos mismos, mariposas e insectos, a los peces
El muelle está muy lejos, pero ella continúa su viaje
Trabajando los obstáculos, ganar siempre
Para encontrar su destino.

Poco a poco se va a venir, dejar huellas
Donde pasó marcando su trayectoria,
Cuando es su destino, donde formó su vivienda,
No son más que felices porque encontraron agua.

agua de manantial que creció y se formó su destino,
las barreras y obstáculos ganado, piedras redondeadas
Falls y tenía un montón de trabajo, pero no se rindió
Yo sabía que iba a matar la sed de muchos animales,
Insectos, seres humanos y más.



Luzia Couto escritor del texto. Los derechos de autor reservado al autor. La copia, el collage, reproducción o divulgación de cualquier tipo en cualquier medio de todo o parte de este trabajo sin permiso del autor bajo pena de violación de la ley brasileña y Protección Internacional de los Derechos de Propiedad Intelectual.

Luzia Couto es autor el romance "Una prisión en el paraíso", a la venta en las librerías Autores Club (Versión impresa) y Amazon (versión digital)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
eau de source née drizzling
Il se développe peu à peu
L'arrosage des plantes et des fleurs,
Tout ce qui vient le long du chemin.

Il est de plus en plus et l'arrosage
Donner à boire aux oiseaux,
Les animaux et toutes sortes de vie
Il a de l'eau mine qui sort de la route

L'arrosage des champs à travers lesquels
Fera maiorzinha,
Chaque goutte augmente plus
Alors elle va, avec les cailloux et de sable
Faire son chemin avec sa brillance cristal.

Les chemins qu'elle laisse, a des fleurs et de l'herbe
Matinhos Très, les papillons et les insectes pour les poissons,
Le ressort est loin, mais elle continue son voyage
Travailler les obstacles, gagner toujours
Pour trouver votre destination.

Peu à peu, elle viendra, laissant des traces
Où il a passé marquant son chemin,
Quand est votre destination où il a formé sa demeure,
Ils sont tout simplement heureux parce qu'ils ont trouvé de l'eau.

eau de source qui a grandi et formé sa destination,
les barrières et les obstacles remportés, pierres arrondies
Falls et a eu beaucoup de travail, mais n'a pas abandonné
Je savais qu'il allait tuer la soif de nombreux animaux,
Les insectes, les humains et plus encore.


Luzia Couto auteur du texte. Droit d'auteur réservé à l'auteur. La copie, le collage, la reproduction ou la divulgation de toute nature sur tout support de tout ou partie de ce travail sans l'autorisation de l'auteur, sous peine de violation de la loi brésilienne et de la protection internationale des droits de propriété intellectuelle.
Luzia Couto est roman auteur "Une prison au paradis", en vente dans les librairies Auteurs Club (Version imprimable) et Amazon (Digital Version)

Versos | Resgatando a infância ,

Quem não sente saudade da infância
Do tempo bom que foi ser criança
Onde tudo era sem malicia onde valia
O sorriso e a verdade da criança.

Lá no alto da aquele morro
Tem dois pilãozinho de vidro
Um bate outro responde
Moreno casa comigo.
Ribeirão que corre água
Corre areia no fundo
Seu amor está me matando
Já sou quase um defunto.

Eu de cá você de lá
Ribeirão passa no meio
Eu de cá dou um suspiro
Você de lá suspiro e meio.

Tico tico na gaiola
Sabiá na laranjeira
Quem quiser casar comigo
Tira a nota da ji beira.

Eu subi no pé de lima
Chupei lima sem querer
Amarguei a minha boca
De tanto esperar você.

Dizem que saudade mata
É mentira de quem falou
Se matasse eu não existia
De tanto esperar meu amor.

Moreno dos olhos verdes,
Olhos verdes encantador
Se eu morrer por estes dias
Seu olhar que me matou.

Atravessei o mar vermelho
Na ponta de um barbante
Arriscando a minha vida
Por causa de um estudante.

Felicidade não tem preço
Já dizia meu avô
Mas tem sim
Te digo meu senhor
Ser feliz é
Merecer o seu amor.

De tantos versos inocentes
De rimas e brincadeiras
A criança quando cresce
Sente saudades do que achava besteiras.

Texto da escritora Luzia Couto. Direitos Autorais Reservados a autora. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte desta obra, sem autorização expressa da autora sob pena de violação das Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual.

Luzia Couto é autora do Romance "Uma prisão no paraíso", á venda nas livrarias Clube de Autores (Versão Impressa) e Amazon (Versão Digital)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Who does not miss childhood
From the good time it was to be a child
Where everything was without malice where it was worth
The smile and the truth of the child.


There on top of that hill
Has two glass pestle
One hits another responds
Moreno marry me.

River running stream
Sand runs in the background
Your love is killing me
I'm almost a dead man.

Me from here you from there
Ribeirão passes in the middle
I'll give you a sigh right away
You're from there and I'm half-hearted.

Tactic in the cage
Sabiá in the orange tree
Who wants to marry me?
Take the note from the edge.

I climbed the lime tree
I accidentally sucked the file
I bittered my mouth
From waiting so long for you.

They say they miss woods.
It is a lie of those who spoke
If I killed I did not exist
From waiting so long, my love.

Dark brown with green eyes,
Lovely green eyes
If I die these days
His look that killed me.

I crossed the red sea
On the end of a string
Risking my life
Because of a student.

Happiness is priceless
I already said my grandfather
But you do have
I tell you, my lord.
Be happy is
Deserve your love.

Of so many innocent verses
Of rhymes and games
The child when he grows up
He misses what he thought was bullshit.


Text of the author Luzia Couto. Copyright The author is reserved. No part of this work may be copied, collated, reproduced or reproduced in any medium without the express authorization of the author under penalty of violation of the Brazilian and International Laws for the Protection of Intellectual Property Rights.
Luzia Couto is the author of the novel "A Prison in Paradise", for sale at the Book Club Authors Club (Printed Version) and Amazon (Digital Version)

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
¿Quién no siente la nostalgia de la niñez
Buen momento estaba siendo un niño
Donde todo era sin malicia donde el valor
La sonrisa y verdadera del niño.


Allí, en la cima de la colina
Tiene dos pilãozinho cristal
Un éxito otras respuestas
Inicio Moreno conmigo.

Cala de agua que fluye
Se ejecuta en el fondo de arena
Tu amor me está matando
Ya soy casi un hombre muerto.

Yo desde aquí se había
Corriente pasa en el medio
Doy un suspiro de aquí
Usted no suspiras y medio.

tico tico en la jaula
Sabia en naranja
¿Quién quiere casarse conmigo
Tomar nota de la frontera ji.

Fui en lima para pies
Me chupó archivo sin querer
Me amarguei mi boca
De hecho esperar.

Dicen que la nostalgia mata
Es una mentira que habló
Si mataba a que no existía
De esperar mi amor.

Moreno ojos verdes,
encantadores ojos verdes
Si muero en estos días
Su mirada que me mató.

Crucé el Mar Rojo
El final de una cadena
Arriesgando mi vida
Debido a un estudiante.

La felicidad no tiene precio
Mi abuelo solía decir
Sino que tiene lugar
Le digo a mi señor
Ser feliz es
Merecer su amor.

Tantos versos inocentes
Rimas y juegos
El niño cuando crece
Misses sinsentido que se pensaba.



Luzia Couto escritor del texto. Los derechos de autor reservado al autor. La copia, el collage, reproducción o divulgación de cualquier tipo en cualquier medio de todo o parte de este trabajo sin permiso del autor bajo pena de violación de la ley brasileña y Protección Internacional de los Derechos de Propiedad Intelectual.
Luzia Couto es autor el romance "Una prisión en el paraíso", a la venta en las librerías Autores Club (Versión impresa) y Amazon (versión digital)

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Qui ne se sent pas la nostalgie de l'enfance
Bon temps était un enfant
Là où tout était sans malice où la valeur
Le sourire et vrai de l'enfant.


Il en haut de cette colline
Il a deux pilãozinho de verre
Un coup d'autres réponses
la maison Moreno avec moi.

l'eau qui coule Creek
Il court dans le sable de fond
Ton amour me tue
Je suis déjà presque un homme mort.

Je d'ici vous y
Ruisseau passe au milieu
Je donne un soupir de là
Vous y soupirer et demi.

Tico Tico dans la cage
Sabia en orange
Qui veut me marier
Prenez note de ji frontière.

Je suis allé dans le dossier du pied
Je suçais fichier involontairement
J'amarguei ma bouche
De vous attendre.

Ils disent que la nostalgie tue
Il est un mensonge qui a parlé
Si je tuais n'existait pas
De attendant mon amour.

Moreno yeux verts,
yeux charmants verts
Si je meurs ces jours-ci
Son regard qui m'a tué.

Je traversai la mer Rouge
La fin d'une chaîne
Risquer ma vie
En raison d'un étudiant.

Le bonheur est inestimable
Mon grand-père disait
Mais a plutôt
Je dis à mon seigneur
Être heureux est
Méritent votre amour.

Donc, de nombreux versets innocents
Rhymes et jeux
L'enfant quand il grandit
Misses que la pensée non-sens.


Luzia Couto auteur du texte. Droit d'auteur réservé à l'auteur. La copie, le collage, la reproduction ou la divulgation de toute nature sur tout support de tout ou partie de ce travail sans l'autorisation de l'auteur, sous peine de violation de la loi brésilienne et de la protection internationale des droits de propriété intellectuelle.
Luzia Couto est roman auteur "Une prison au paradis", en vente dans les librairies Auteurs Club (Version imprimable) et Amazon (Digital Version)